Tours Taillor Made na Suiça em português – Página 2 – Na Suiça Turismo em português Taillor Made

Schaffhausen

A cidade de Schaffhausen situa-se na extremidade norte da Suíça, na quebrada do Reno, na Suíça oriental, na fronteira com a Alemanha. Ela deve suas origens à cachoeira Rheinfall: a colônia surgiu quando os transportadores precisaram de um local onde aportar e descarregar suas mercadorias para evitar as corredeiras intransitáveis por navios.

O centro histórico de Schaffhausen, fechado ao trânsito de automóveis, é considerado um dos mais bonitos da Suíça, devido às suas muitas janelas salientes envidraçadas e fachadas profusamente pintadas. Muitas das residências de mercadores e das casas que sediavam guildas datam das épocas gótica e barroca. O animado centro histórico é ótimo para fazer compras. A cidade começou com o mercado de rua situado na atual Vordergasse. Aqui também se encontra a igreja de São João do período gótico alto, dotada de uma acústica incrível.

A cozinha tradicional suíça também está presente em Schaffhausen como em qualquer outro lugar: “Fondue”. Este delicioso met serve-se no seu pote carateristico, é realmente um prazer culinário suíço por excelência.

Outra especialidade para aquecer as noites mais frias: a raclette, que em certos locais ainda se pode encontrar a sua preparação num forno a lenha, ou até mesmo junto a uma fogueira de forma a fundir parcialmente o queijo, que em seguida com ajuda de uma faca faz-se deslizar para um prato esta superficie parcialmente derretida.

Schaffhausen e a sua região estão repletas de endereços tradicionais onde se pode deliciar com esta cozinha intemporal.

Cataratas do Reno

Devido ao movimento tectônico durante a Idade do Gelo, o Rio Reno foi impelido em direção a um novo leito, há mais de 15.000 anos. Num espaço de 150 metros, várias centenas de metros cúbicos de água correm para as profundezas a uma velocidade de 23 metros por segundo.

No meio de tudo isso ergue-se um imperioso rochedo, que suportou a fúria dos elementos por todo um milênio. A rocha pode ser alcançada por meio de uma barca em torno das Cataratas do Reno, durante o qual é possível observar de perto este espetáculo natural. Estacionados virtualmente no meio da cachoeira, os visitantes ficam em plataformas que se projetam para fora, pairando parcialmente sobre o Reno. Os castelos de Wörth e Laufen podem ser alcançados por barco, e os visitantes mais ousados podem alugar canoas.

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Zürich

O dinheiro lidera o mundo, dizem eles. Os habitantes de Zurique poderiam adotar este ditado. No entanto, apesar de sua reputação como uma cidade severa e rica, a cidade oferece mais apelos, mesmo para os menos afortunados. Os seus principais ativos são os seus eventos culturais e seus chocolates, tão numerosos quanto as barras de ouro nos seus bancos. Para explorar, os visitantes devem fazê-lo a pé, onde irá descobrir as galerias e ruas pedonais da cidade velha.

Zurique: o melhor momento

Quando visitar Zurique?

A Suíça pode ser visitada durante todo o ano, embora o verão seja a estação mais agradável para atividades ao ar livre. Por outro lado, durante esta temporada os preços são altos e as acomodações são difíceis de encontrar. As melhores tarifas estão disponíveis durante o final da temporada, abril-maio, final de setembro e outubro. Durante o inverno, há pouca neve em Zurique e os visitantes são escassos, mas a cidade pode ser um ótimo lugar para descansar ou fazer compras.

Zurique: os imperdíveis

O MUSEU DAS BELAS ARTES

O Museu de Belas Artes, um dos maiores de Zurique, abriga coleções permanentes que vão desde a arte religiosa do século XV ao período contemporâneo (Dali, Arp, Man Ray, Hockney, Bacon, Cézanne, Renoir, Manet , Monet e Gauguin, Picasso, Chagall) e a maior coleção de obras de Edvard Munch fora da Escandinávia.

O MUSEU NACIONAL SUÍÇO

O Museu Nacional Suíço, situa-se num castelo construído em 1898, oferece uma visão geral abrangente da vida e da civilização suíças, desde a pré-história até os dias de hoje. Exibe uma boa escolha de arte religiosa, armas, moedas, interiores reconstruídos, figurinos e vários utensílios. O afresco da sala de armas, “La Retraite de Marignan”, é obra de Ferdinand Hodler. Na cave, algumas salas interessantes são dedicadas à arte da iluminação na Idade Média e alguns magníficos fac-símiles de obras do século XIV podem ser percorridos.

BAHNHOFSTRASSE

A elegante Bahnhofstrasse ocupa o local da antiga muralha da cidade, que foi derrubada há 150 anos. Sob seus pés, os cofres cheios de ouro e prata estão bem guardados e em segurança. Zurique é um dos principais locais de comércio de metais preciosos do mundo – essas reservas não estão abertas aos visitantes. Os centros comerciais e lojas que fazem o orgulho da rua vão recebê-lo com grande prazer.

A IGREJA DE FRAUMÜNSTER

Esta igreja do século XIII é famosa pelos vitrais de seu coral, criado por Marc Chagall em 1980, quando tinha 83 anos de idade.

Bem em face da ponte a Igreja Fraumünster

O ZOOLÓGICO DO DOLDER

Este zoológico, o maior da Suíça, situa-se nas florestas calmas de Zürichberg. Ideal para se afastar da agitação da cidade, inclui 350 espécies de animais de todo o mundo, totalizando cerca de 2.500 residentes. Entre os mais famosos estão o elefante asiático Ceyla-Himali e seu filho, cujo nascimento em junho de 2000 foi transmitido ao vivo pela Internet.

BUERKLIPLATZ FLOHMARKT

Vejo você neste renomado mercado de antiguidades para encontrar o cuco suíço imperdível para trazer de volta como lembrança. Os expositores oferecem principalmente antiguidades e você encontrará uma grande variedade de cantinas de comida. O mercado está aberto todos os sábados das 6h às 16h, de maio a outubro. Fica perto da margem noroeste do lago, na parte inferior da Bahnhofstrasse.

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Lavaux – Switzerland

Vindo pela estrada, Lavaux apresenta-se à sua frente com um panorama de cartão postal com as águas do Lago Léman e os Alpes como pano de fundo. Em breve, você se encontrará no meio dos vinhedos, com o seu estatuto desde 2007 como Patrimônio Mundial da UNESCO.

Andando pelas ruas das aldeias de Lavaux e passeando pelas vinhas, quase quereríamos acreditar no caráter intemporal deste lugar encantador. Pode-se pensar que a paisagem não passou por grandes transformações durante séculos. É de fato uma pura ilusão.

Certamente, presume-se que havia vinha nas proximidades de Pully e Lausanne, já em tempos romanos. Dito isto, a história do Lavaux começa na Idade Média. Em 1079, o imperador germânico Henrique IV entregou diferentes áreas da região ao bispo de Lausanne, incluindo Lutry, Chexbres e Corsier. No século seguinte, certas abadias obtêm parte dessas terras.

Enquanto as encostas do Lavaux estavam completamente cobertas por densas florestas, os monges fizeram um trabalho colossal de limpeza. Eles gradualmente moldaram a paisagem, pela constituição progressiva de terraços artificiais. No entanto, tudo não pára por aí: após os primeiros episódios da peste negra no século XIV, uma grande imigração dos Alpes fornece uma força de trabalho necessária para a manutenção da vinha.

Em meados do século XIX, certas doenças vitícolas da América, como o míldio e a filoxera, afetaram a região e causaram danos reais. Até então, os viticultores também eram agricultores. Os terraços de Lavaux apresentaram um aspecto muito diferente daquele que conhecemos hoje. Havia vinhas, mas também campos ou pastagens. Foi somente com a chegada de doenças que as atividades agrícolas foram abandonadas, a fim de concentrar todos os esforços na videira, o que exigiu mais cuidados. É por isso que hoje contemplamos uma paisagem que se caracteriza pela monocultura da vinha.

Posteriormente, outras mudanças mudaram profundamente Lavaux. Pense na construção de linhas ferroviárias ou da rodovia na década de 1970. Considerar que a região não passou por nenhuma transformação é uma visão idealizada.

Não devemos esquecer que esta herança é um verdadeiro tesouro. Devemos garantir que ela seja preservada e valorizada para que possa ser passada para as gerações futuras.

Quanto a vocês, queridos leitores, por que não aproveitar a nossa sugestão para passear pelos vinhedos de Lavaux? Talvez você ouça os murmúrios dos monges nas clareiras, das profundezas do tempo !…

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