Na Suiça Turismo em português Taillor Made

SCHWYZ – NA ROTA DAS CEREJEIRAS EM FLOR

Schwyz não apenas deu seu nome ao país, mas também é a terra natal do mundialmente famoso canivete suíço, com uma produção diária de 25 mil peças. A região turística ao redor de Schwyz é freqüentemente chamada de « Swiss Knife Valley ». Atualmente, a Victorinox é uma empresa global com cinco categorias de produtos: canivetes do exército suíço, facas para uso doméstico e profissional, relógios, malas e acessórios e fragrâncias.

Em Schwyz, você tem a sensação de morar numa aldeia, a população é acolhedora e calorosa. Os passeios pedonais são lindos, a natureza é de tirar o fôlego, na primavera milhares de cerejeiras florescem e atraem visitantes do município, do país e do mundo inteiro (mesmo alguns japoneses onde abundam a cerejeiras). Está imaginando onde vão todas essas cerejas? Bem, elas são usados principalmente para a produção do famoso “kirsch Schwyz” (aguardente à base de cereja).

Visitar Schwyz é visitar o coração de uma paisagem postal, tanto no verão como no inverno. Um concentrado de beleza, para as pessoas que habitam ou visitam esta cidade da Suíça. O povo de Schwyz podemos dizer que são privilejiados pois eles desenharam o cartão postal certo !

Algumas casas na cidade datam do início do século XVII, e na propriedade Ital Reding, a casa de madeira Bethlehem remonta ao século XIII, verdadeiros esplendores da herança suíça. A praça principal é conhecida como uma das praças barrocas mais bonitas da Suíça, dominada pela igreja paroquial e repleta de mansões, onde a diversidade faz o charme de Schwyz.

Visite a Suiça com um slow tour privado na nossa companhia.

O nosso foco está em si querido visitante, para que tenha o LUXO de partilhar tempo com qualidade entre familiares ou amigos.

O que oferecemos:

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O CANTÃO DO VALAIS – Conjuga tradição e modernidade

No sudoeste da Suíça, o Valais se estende por mais de 150 km ao redor do vale do Rhône, da Furka até ao Lago Léman.

FURKA PASS, passagem impressionante dos Alpes Suiços

Reúne os picos mais altos da Suíça, os maiores glaciares do país, o mais alto e maior vinhedo plantado da Europa (Visperterminen), situado a 1.378m acima do nível do mar, e prestigiados resorts de esqui (Crans-Montana, Verbier, Zermatt).

Crans-Montana, prestigiado destino de golfe

Neste Cantão o turismo tornou-se uma parte cada vez mais importante da economia local, tanto no verão quanto no inverno.

O Valais, com a pureza de seus picos, contrastes geográficos e áreas de ski excepcionais, oferece aos moradores e turistas um ambiente único. Localizado no coração dos Alpes, é considerada a região mais ensolarada do país. No coração dessa beleza selvagem, o hedonismo é o rei. Os produtos locais (vinhos famosos, raclette, fondue, carne seca, damascos …) competem com sabores, valaisanos de generosidade e convívio.

Uma região turística com paisagens preservadas Se Verbier, Crans-Montana e Zermatt continuarem encantando amantes de emoções e picos cobertos de neve, a planície e o Baixo Valais não ficarão de fora, extremamente apreciados por suas paisagens preservadas.

O equilíbrio perfeito desse ambiente imprevisível forma um panorama poderoso e complexo que força a humildade e a contemplação.

Mais uma região repleta de charme com sete mil anos de história, arte, rios, montanhas com neves perpétuas e glaciares espectaculares fazem deste cantão um paraíso para férias. Uma sugestão sempre presente nos roteiros pré-desenhados por nós.

Ou diga-nos o que pretende conhecer, e juntos vamos elaborar o seu Tour personalizado na Suiça.

Berna, o coração da Suíça

O Palácio Federal é a sede do governo e do parlamento Suiço. Nesta praça há mais de 130 anos, uma grande feira semanal acontece aqui todas as terças e sábados de manhã, atraindo centenas de visitantes, dependendo do clima e da estação do ano.

Com um ambiente tranquilo e pacífico, o cantão de Berna é o lar de uma natureza deslumbrante. Estrategicamente localizado entre Genebra, Basileia e Zurique, representa a porta de entrada para os Alpes. Bilingue, o cantão tem duas línguas oficiais: alemão e francês.

Capital federal e quinta maior cidade da Suíça, a cidade de Berna é o centro político da Suíça. O Palácio Federal em Berna é a sede do governo e do parlamento suíço.

A capital suíça mantém uma atmosfera medieval e andar pelo centro antigo da cidade de Berna é uma mistura de descobrir lugares escondidos com aquela sensação de viagem no tempo, ao ver os principais pontos turísticos que, na rota turística europeia, estão ainda longe de serem famosos.

Berna by nigth e as suas famosas arcadas.

É para nós um previlégio e um momento de partilha, em proporcionar uma visita a Berna, para tornar a sua estadia única e inesquecível.

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Lucerna

A cidade de Lucerna é uma das principais cidades turísticas do país e a capital do cantão. Está localizado apenas a 40 minutos de Zurique, no extremo noroeste do Lago de Lucerna. É aqui que o Reuss, o principal rio da Suíça Central, nasce. O Reuss divide a cidade em duas partes: a cidade velha (Altstadt) e a pequena cidade (Kleinstadt).

É atravessado pela famosa “ponte de Lucerna”. A ponte também conhecida como “Kappellbrücke” é a ponte coberta de madeira mais antiga e mais longa do mundo e um dos locais mais visitados da Suíça.

No entanto, Kapellbrücke está longe de ser o único tesouro arquitetônico de Lucerna, pois com sua muralha do século XIV, monumentos, belas igrejas, 225 bebedouros de àgua potável, ou casas com pinturas históricas que perteceram a grupos sociais fazem parte deste património histórico.

Lucerna é musical. Seu famoso festival é organizado em três diferentes épocas do ano. A edição de verão em agosto e setembro reúne as mais famosas orquestras e regentes do mundo no magnífico centro de cultura e congressos, KKL (Kultur- und Kongresszentrum Luzern). Em novembro, o piano clássico e o jazz estão no centro das atenções; Ao mesmo tempo, deliciosas sessões “Piano Off-Stage” são realizadas nos bares e restaurantes da cidade com renomados pianistas de todo o mundo. Finalmente, durante o período da Páscoa, o festival é dedicado à música barroca e sacra, cujas performances são realizadas principalmente nas igrejas de Lucerna.

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A Biblioteca da Abadia de St. Gallen

A extraordinária Biblioteca da Abadia de St. Gallen é uma maravilha rococó de património mundial.

Sua coleção de cerca de 150.000 obras antigas inclui manuscritos valiosos da Idade Média.

Doze séculos de história, religião e cultura. Fundado do século 8, a Abadia de St Gallen é um dos mais importantes centros da Europa para a religião, a cultura e a arte.

O monastério e sua magnífica biblioteca barroca fazem parte do Patrimônio Mundial da Unesco desde 1983.

A Suíça é um país pequeno mas com muito para o poder deslumbrar. Além disso, localiza-se no centro da Europa e por isso é uma ótima opção para incluir conjuntamente com outros países vizinhos.
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Schaffhausen

A cidade de Schaffhausen situa-se na extremidade norte da Suíça, na quebrada do Reno, na Suíça oriental, na fronteira com a Alemanha. Ela deve suas origens à cachoeira Rheinfall: a colônia surgiu quando os transportadores precisaram de um local onde aportar e descarregar suas mercadorias para evitar as corredeiras intransitáveis por navios.

O centro histórico de Schaffhausen, fechado ao trânsito de automóveis, é considerado um dos mais bonitos da Suíça, devido às suas muitas janelas salientes envidraçadas e fachadas profusamente pintadas. Muitas das residências de mercadores e das casas que sediavam guildas datam das épocas gótica e barroca. O animado centro histórico é ótimo para fazer compras. A cidade começou com o mercado de rua situado na atual Vordergasse. Aqui também se encontra a igreja de São João do período gótico alto, dotada de uma acústica incrível.

A cozinha tradicional suíça também está presente em Schaffhausen como em qualquer outro lugar: “Fondue”. Este delicioso met serve-se no seu pote carateristico, é realmente um prazer culinário suíço por excelência.

Outra especialidade para aquecer as noites mais frias: a raclette, que em certos locais ainda se pode encontrar a sua preparação num forno a lenha, ou até mesmo junto a uma fogueira de forma a fundir parcialmente o queijo, que em seguida com ajuda de uma faca faz-se deslizar para um prato esta superficie parcialmente derretida.

Schaffhausen e a sua região estão repletas de endereços tradicionais onde se pode deliciar com esta cozinha intemporal.

Cataratas do Reno

Devido ao movimento tectônico durante a Idade do Gelo, o Rio Reno foi impelido em direção a um novo leito, há mais de 15.000 anos. Num espaço de 150 metros, várias centenas de metros cúbicos de água correm para as profundezas a uma velocidade de 23 metros por segundo.

No meio de tudo isso ergue-se um imperioso rochedo, que suportou a fúria dos elementos por todo um milênio. A rocha pode ser alcançada por meio de uma barca em torno das Cataratas do Reno, durante o qual é possível observar de perto este espetáculo natural. Estacionados virtualmente no meio da cachoeira, os visitantes ficam em plataformas que se projetam para fora, pairando parcialmente sobre o Reno. Os castelos de Wörth e Laufen podem ser alcançados por barco, e os visitantes mais ousados podem alugar canoas.

Aceite as nossas sugestões ou elabore você mesmo o seu roteiro personalizado, sem pressa ou horários.

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Zürich

O dinheiro lidera o mundo, dizem eles. Os habitantes de Zurique poderiam adotar este ditado. No entanto, apesar de sua reputação como uma cidade severa e rica, a cidade oferece mais apelos, mesmo para os menos afortunados. Os seus principais ativos são os seus eventos culturais e seus chocolates, tão numerosos quanto as barras de ouro nos seus bancos. Para explorar, os visitantes devem fazê-lo a pé, onde irá descobrir as galerias e ruas pedonais da cidade velha.

Zurique: o melhor momento

Quando visitar Zurique?

A Suíça pode ser visitada durante todo o ano, embora o verão seja a estação mais agradável para atividades ao ar livre. Por outro lado, durante esta temporada os preços são altos e as acomodações são difíceis de encontrar. As melhores tarifas estão disponíveis durante o final da temporada, abril-maio, final de setembro e outubro. Durante o inverno, há pouca neve em Zurique e os visitantes são escassos, mas a cidade pode ser um ótimo lugar para descansar ou fazer compras.

Zurique: os imperdíveis

O MUSEU DAS BELAS ARTES

O Museu de Belas Artes, um dos maiores de Zurique, abriga coleções permanentes que vão desde a arte religiosa do século XV ao período contemporâneo (Dali, Arp, Man Ray, Hockney, Bacon, Cézanne, Renoir, Manet , Monet e Gauguin, Picasso, Chagall) e a maior coleção de obras de Edvard Munch fora da Escandinávia.

O MUSEU NACIONAL SUÍÇO

O Museu Nacional Suíço, situa-se num castelo construído em 1898, oferece uma visão geral abrangente da vida e da civilização suíças, desde a pré-história até os dias de hoje. Exibe uma boa escolha de arte religiosa, armas, moedas, interiores reconstruídos, figurinos e vários utensílios. O afresco da sala de armas, “La Retraite de Marignan”, é obra de Ferdinand Hodler. Na cave, algumas salas interessantes são dedicadas à arte da iluminação na Idade Média e alguns magníficos fac-símiles de obras do século XIV podem ser percorridos.

BAHNHOFSTRASSE

A elegante Bahnhofstrasse ocupa o local da antiga muralha da cidade, que foi derrubada há 150 anos. Sob seus pés, os cofres cheios de ouro e prata estão bem guardados e em segurança. Zurique é um dos principais locais de comércio de metais preciosos do mundo – essas reservas não estão abertas aos visitantes. Os centros comerciais e lojas que fazem o orgulho da rua vão recebê-lo com grande prazer.

A IGREJA DE FRAUMÜNSTER

Esta igreja do século XIII é famosa pelos vitrais de seu coral, criado por Marc Chagall em 1980, quando tinha 83 anos de idade.

Bem em face da ponte a Igreja Fraumünster

O ZOOLÓGICO DO DOLDER

Este zoológico, o maior da Suíça, situa-se nas florestas calmas de Zürichberg. Ideal para se afastar da agitação da cidade, inclui 350 espécies de animais de todo o mundo, totalizando cerca de 2.500 residentes. Entre os mais famosos estão o elefante asiático Ceyla-Himali e seu filho, cujo nascimento em junho de 2000 foi transmitido ao vivo pela Internet.

BUERKLIPLATZ FLOHMARKT

Vejo você neste renomado mercado de antiguidades para encontrar o cuco suíço imperdível para trazer de volta como lembrança. Os expositores oferecem principalmente antiguidades e você encontrará uma grande variedade de cantinas de comida. O mercado está aberto todos os sábados das 6h às 16h, de maio a outubro. Fica perto da margem noroeste do lago, na parte inferior da Bahnhofstrasse.

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Genebra – capital da paz

Localizada no extremo oeste da Suíça, no final do Lago Léman, o Cantão de Genebra compartilha mais de 90% de suas fronteiras com a França.

Capital da paz, berço da Cruz Vermelha e sede européia das Nações Unidas, Genebra, com sua excepcional história e vocação internacional, é uma cidade cosmopolita e animada, com 40% de sua população de origem estrangeira. Mais de 140 multinacionais já decidiram estabelecer-se aqui, além de 36 organizações internacionais, mais de 300 organizações não-governamentais e 200 missões diplomáticas.

Excelente ponto de partida para visitar os Alpes, Genebra atrai visitantes durante todo o ano. Dependendo da estação, você vem fazer Ski ou fazer caminhadas. As regiões alpinas experimentam um clima caprichoso durante todo o ano, embora o clima esteja mais estável de meados de agosto até o final de outubro. A melhor época é entre junho e setembro; É também a época de pico nas regiões montanhosas, com um fluxo de viajantes e caminhantes de todas as idades. Atenção mesmo assim para a chuva, abundante neste período.

Genebra: os imperdíveis

O MUSEU DA CRUZ VERMELHA E CRUZ VERMELHA INTERNACIONAL

Movido pelo sofrimento de soldados feridos ou moribundos durante a terrível luta que marcou a independência da Itália após a Batalha de Solferino em 1859, o filantropo e empresário Henry Dunant de Genebra propôs “Um Princípio Sanitário Internacional”. por um acordo […] serve como base para empresas dedicadas ao socorro dos feridos. Assim nasceu em 1864, nos passos da Convenção de Genebra, a Cruz Vermelha Internacional, a primeira das organizações humanitárias. O museu dedicado a ele destaca suas origens e seu desenvolvimento, bem como os de seu ramo muçulmano, o Crescente Vermelho. Também oferece uma visão multimédia sobre a história recente.

Para mudar o horizonte, basta irmos para leste e para o esplêndido Museu Ariana, um dos mais importantes museus de cerâmica da Europa e um dos mais completos – além disso, a entrada é gratuita, uma coisa rara na Suíça.

Continue para o leste até a sede das Nações Unidas. Visitas de 1 hora moderadamente interessantes descobrirá o universo de cerca de 3 000 funcionários internacionais que trabalham nestas paredes (passaporte essencial para entrar no edifício).

CATEDRAL DE SÃO PEDRO

A silhueta imponente da Catedral de São Pedro, em parte românica e parcialmente gótica, domina o centro da cidade velha. É de seu púlpito que João Calvino pregou a fé protestante de 1536 a 1564. Seu assento ainda é visível no corredor norte. A decoração requintada deste edifício reflete a austeridade calvinista. Por outro lado, a capela lateral ricamente decorada contrasta com essa falta deliberada de ostentação. A torre oferece um panorama soberbo da cidade. A catedral é construída em um importante sítio arqueológico. A vizinha Place du Bourg-de-Four é a mais antiga de Genebra. Primeiro fórum romano, em seguida, mercado na Idade Média, agora é alinhado com lojas turísticas em torno de uma fonte encantadora.

O JATO DE ÁGUA

Você vai cair sob o encanto do Jet d’Eau que está na margem sul do lago. O jato de água atinge uma velocidade de 200 km / h para subir até aos 140 m de altura – um recorde mundial. Sete toneladas de água estão suspensas no ar, e uma boa parte cai aos caprichos do vento sobre os espectadores.

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Lavaux – Switzerland

Vindo pela estrada, Lavaux apresenta-se à sua frente com um panorama de cartão postal com as águas do Lago Léman e os Alpes como pano de fundo. Em breve, você se encontrará no meio dos vinhedos, com o seu estatuto desde 2007 como Patrimônio Mundial da UNESCO.

Andando pelas ruas das aldeias de Lavaux e passeando pelas vinhas, quase quereríamos acreditar no caráter intemporal deste lugar encantador. Pode-se pensar que a paisagem não passou por grandes transformações durante séculos. É de fato uma pura ilusão.

Certamente, presume-se que havia vinha nas proximidades de Pully e Lausanne, já em tempos romanos. Dito isto, a história do Lavaux começa na Idade Média. Em 1079, o imperador germânico Henrique IV entregou diferentes áreas da região ao bispo de Lausanne, incluindo Lutry, Chexbres e Corsier. No século seguinte, certas abadias obtêm parte dessas terras.

Enquanto as encostas do Lavaux estavam completamente cobertas por densas florestas, os monges fizeram um trabalho colossal de limpeza. Eles gradualmente moldaram a paisagem, pela constituição progressiva de terraços artificiais. No entanto, tudo não pára por aí: após os primeiros episódios da peste negra no século XIV, uma grande imigração dos Alpes fornece uma força de trabalho necessária para a manutenção da vinha.

Em meados do século XIX, certas doenças vitícolas da América, como o míldio e a filoxera, afetaram a região e causaram danos reais. Até então, os viticultores também eram agricultores. Os terraços de Lavaux apresentaram um aspecto muito diferente daquele que conhecemos hoje. Havia vinhas, mas também campos ou pastagens. Foi somente com a chegada de doenças que as atividades agrícolas foram abandonadas, a fim de concentrar todos os esforços na videira, o que exigiu mais cuidados. É por isso que hoje contemplamos uma paisagem que se caracteriza pela monocultura da vinha.

Posteriormente, outras mudanças mudaram profundamente Lavaux. Pense na construção de linhas ferroviárias ou da rodovia na década de 1970. Considerar que a região não passou por nenhuma transformação é uma visão idealizada.

Não devemos esquecer que esta herança é um verdadeiro tesouro. Devemos garantir que ela seja preservada e valorizada para que possa ser passada para as gerações futuras.

Quanto a vocês, queridos leitores, por que não aproveitar a nossa sugestão para passear pelos vinhedos de Lavaux? Talvez você ouça os murmúrios dos monges nas clareiras, das profundezas do tempo !…

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